IMPERIALISMOS, GOBINEAU E RACISMO.
As diferenças entre os colonialismos do século XVI e os do
século XIX.
As justificativas e formas do imperialismo do século XIX; o
darwinismo social, o desenvolvimento capitalista e o imperialismo direto e
indireto;
os principais impérios do século XIX: Inglaterra, França,
Estados Unidos e Alemanha;
a Conferencia de Berlim e suas consequências: aumento dos
conflitos nas regiões dominadas e entre as potências europeias.
Gobineau – “Ensaio sobre as desigualdades das raças humanas”
Está obra procurou sustentar as superioridades raciais
européia durante a expansão imperialista no século XIX.
“L’ Emigratório ao Brasil”.
Incentivava os franceses a vir para cá; diminuição gradual
da população brasileira miscigenada em 270 anos.
Gobineau, não era o único a defender a superioridade dos
europeus brancos, trata-se de um conceito de evolução linear. Os europeus eram
o ápice, desprezando as culturas dos povos dominados, provando sua
inferioridade, com argumentos biológicos influenciados por Darwin e econômico
de Adam Smith.
Os povos dominados pelos europeus ou que viviam à sua margem
estariam, segundo essas ideias, em etapas anteriores da evolução.
Há alguma relação entre a constituição étnica dos
brasileiros e o subdesenvolvimento do país?
Quais os argumentos para justificar, positivamente, a
pergunta anterior?
Quais os argumentos para justificar, negativamente, a
primeira pergunta?
Qual a relação entre o texto de Gobineau e a imigração
européia no Brasil?
Estas teorias racistas do século XIX vieram para justificar
o domínio de áreas “menos desenvolvidas” e influenciar a imigração europeia para
o Brasil.
Temos de ter uma postura de tolerância, pois como vemos hoje
no Brasil a diversidade étnica não segue a Teoria de Gobineau, e sim uma
diversidade cada vez maior, tanto cultural como artístico.
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